segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Revista americana aponta Natal como uma das três cidades mais fascinantes da Copa do Mundo no Brasil

 
Revista americana aponta Natal como uma das três cidades mais fascinantes da Copa do Mundo no Brasil
Veja na íntegra a reportagem da revista americana Big Story, que aponta Natal e mais duas cidades com as mais fascinantes para visita durante a Copa do Mundo de 2014:
Graças aos soldados americanos , ” Natal foi o primeiro lugar no Brasil a usar jeans , mastigar chicletes e usar óculos Ray-Ban “, diz o prefeito Carlos Eduardo Nunes Alves. Que coincidência, então, que a equipe dos EUA vai jogar um dos seus jogos de grupo da Copa do Mundo na cidade costa atlântica.
A sua localização no bojo do nordeste do Brasil fez Natal estrategicamente importante na II Guerra Mundial, porque foi o ponto de partida mais próximo da América Latina à África, 1.800 milhas para o leste através do Atlântico.
Assistindo brasileiros transformar um dia na praia em arte, surfando as ondas quentes e brincando no sol , agora é difícil imaginar o quão importante era Natal para o esforço de guerra. Seu campo de Parnamirim se tornou a maior base aérea dos EUA fora dos Estados Unidos , um ” Trampolim da Vitória ” para as tropas e suprimentos de título para o combate na África, Europa ou Ásia.
A cidade tem uma ” Miami Beach “, um nome que os guias turísticos locais dizem que foi deixado para trás pelos soldados que costumavam tomar banho lá.
O prefeito era cético em relação a essa reivindicação. Mas ” um monte de americanos se casaram com mulheres a partir daqui “, disse ele .
Durante a Copa do Mundo , a sua Câmara Municipal pretende comemorar a conexão americano , fazendo cartões postais de uma foto tirada quando os presidentes Franklin D. Roosevelt e Getúlio Vargas do Brasil reuniram-se em Natal em janeiro de 1943 para cimentar a cooperação de guerra de suas nações .
A seleção americana enfrenta Gana na Arena das Dunas, definida como uma tigela de arejados naturalmente arrefecido pela brisa do mar , com arcos telhado branco que lembram dunas esculpidas pelo vento e 42.000 assentos nas claras e escuras azuis do Atlântico.

domingo, 17 de novembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA PARA A COPA DO MUNDO 2014

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA PARA A COPA DO MUNDO 2014

  A Copa do Mundo de 2014, segundo a FIFA deve atrair mais de 500 mil turistas para o Brasil, movimentando inúmeros setores da nossa economia, gerando empregos e muitas possibilidades de negócios para as empresas. Um gargalo histórico, entretanto, precisa ser enfrentado para que os brasileiros consigam receber bem os visitantes estrangeiros, oferecendo-lhes uma experiência positiva. Para manter uma comunicação básica com o turista, fator fundamental para um atendimento de qualidade, será necessário saber falar inglês. Sejam em lojas, hotéis, bares, restaurantes, farmácias, seja em qualquer outro tipo de comércio ou prestação de serviços, é fundamental que pelo menos parte do staff domine algumas ferramentas básicas da língua inglesa, que permitam estabelecer uma comunicação eficiente com o turista estrangeiro. O inglês nunca foi tão essencial no Brasil! Esse mega evento vai gerar diversas o...
portunidades de emprego no país, mas a maioria das vagas exige fluência da língua inglesa, a língua mais falada do mundo. Turistas, empresários, jornalistas e atletas de praticamente todos os lugares do mundo estarão aqui para prestigiar os eventos. O Silvia´s oferecerá cursos rápidos voltados para a Copa durante todo os mêses de junho|julho para estes visitantes!!!
Welcome!!! bem-vindos!!! bienvenido!!!


THE IMPORTANCE OF ENGLISH FOR THE WORLD CUP 2014


The 2014 World Cup , according to FIFA to attract more than 500,000 tourists to Brazil , moving numerous sectors of our economy , creating jobs and business opportunities for many companies . A bottleneck history , however , needs to be addressed so that Brazilians able welcome foreign visitors , offering them a positive experience . To maintain basic communication with tourists , a key factor for quality care , you will need to speak English . Whether in shops, hotels , bars , restaurants , pharmacies , or in any other trade or service , it is essential that at least part of the staff master some basic tools of the English language , which enable efficient communication with foreign tourist . The Englishman has never been so essential in Brazil ! This mega event will generate several job opportunities in the country , but most jobs require fluency in English , the most spoken language in the world . Tourists , businessmen , journalists and athletes from virtually everywhere in the world are here to honor the event . The Silvia's offer short courses focused on the World Cup throughout the months of June|July for these visitors ! !
Welcome! ! welcome ! ! bienvenido! !
 

sábado, 16 de novembro de 2013

SILVIA´S ENGLISH COURSE - LANGUAGE SCHOOL

 
SILVIA´S ENGLISH COURSE - LANGUAGE SCHOOL
Teremos e-boards (quadros interativos) para novas turmas do 1o semestre de 2014 e também teremos cursos regulares|individualizados  voltados para a Copa do Mundo em línguas portuguesa, inglesa e espanhola!!!
MATRÍCULAS ABERTAS!!!
MAIORES INFORMAÇÕES (84) 3301.0512



OPEN TO NEW COURSES FOR 2014!!!
 Our school will offer e-boards in the classrooms for the 1st
 Semester new classes of 2014 and also we will have Private|Regular Courses for the World Cup in Portuguese, English and Spanish languages!!!

domingo, 10 de novembro de 2013

KEW GARDENS SUMMARY - VIRGINIA WOOLF

Two short works by Virginia Woolf (1889 to 1941)
"How Should One Read a Book" -essay-12 pages 1932 and "Kew Gardens" -short story-10 pages-1921
 
I made up my mind about  Reading  "Kew Gardens"  for two main reasons, and one of them was what was implicit in the story. I mean,   one is that it is considered one of her best short stories and secondly because I have been there so I thought I could visualize the setting as I read.    The story is set in the famous London Botanical Gardens, Kew Gardens.    There is no action, no traditional plot.   We get  a brief look at four sets of two people that pass in front of a garden bed.     Virginia Woolf begins the story describing vividly a snail in the garden:

The snail had now considered every possible method of reaching his goal without going round the dead leaf or climbing over it. Let alone the effort needed for climbing a leaf, he was doubtful whether the thin texture which vibrated with such an alarming crackle when touched even by the tip of his horns would bear his weight; and this determined him finally to creep beneath it, for there was a point where the leaf curved high enough from the ground to admit him

The first couple to pass in front of our observant snail are a married couple.   Their marriage seems way past the first bloom of ardor and the man talks to his wife about another day 15 years ago in Kew Gardens when another woman refused his marriage proposal.    The wife flashes further back to memories of a first kiss received in the garden long before she met her husband.

Next we meet two men, one old and one young.   We are not told what their relationship is but we see they have a long and deep connection.    I just loved this passage in which Woolf conveys to us as only she really can part of the stream of consciousness of the older man:
He began talking about the forests of Uruguay which he had visited hundreds of years ago in company with the most beautiful young woman in Europe. He could be heard murmuring about forests of Uruguay blanketed with the wax petals of tropical roses, nightingales, sea beaches, mermaids, and women drowned at sea, as he suffered himself to be moved on by William, upon whose face the look of stoical patience grew slowly deeper and deeper.

We meet two other sets of garden visitors also but I will give no more of the story away.    We do see in this story the Bloomsbury condescension toward the poor (the lower classes)  in its treatment of two older simply dressed women.    "Kew Gardens" is a wonderfully realized short story I greatly enjoyed.   Her short stories can also be seen as kind of a way of learning to read Woolf  so we can appreciate her masterworks more.

Woolf is also famous for her essays on literary topics.    I was browsing through one her essay collections,   The Common Reader, Second Series (1932), and I saw one essay that I wanted to read right away.   It is the last essay in the collection, "How Should One Read a Book".   The essay is simply brilliant as one would expect.    I decline the fool's errand of paraphrasing her essay but there is one passage that caught my eye.   I follow a lot of book blogs.    I often see debates about whether or not it is mean spirited to due a negative review on a book by a living author or on a book that others like.   Here is what I think we should keep in mind when blogging on any book or story:

We are no longer the friends of the writer, but his judges; and just as we cannot be too sympathetic as friends, so as judges we cannot be too severe. Are they not criminals, books that have wasted our time and sympathy; are they not the most insidious enemies of society, corrupters, defilers, the writers of false books, faked books, books that fill the air with decay and disease? Let us then be severe in our judgments; let us compare each book with the greatest of its kind. There they hang in the mind the shapes of the books we have read solidified by the judgments we have passed on them — Robinson Crusoe, Emma, The Return of the Native. Compare the novels with these — even the latest and least of novels has a right to be judged with the best.  








domingo, 3 de novembro de 2013

ILHA DE FYN, ODENSE - DINAMARCA

Durante nossa lua de meu, eu meu marido Kenneth Sørensen, viajando pela Dinamarca passamos alguns dias na Ilha de Fyn, localizada na cidade de Odense, com cerca de 150.000 habitantes. Com todo esse tamanho, ela é a terceira maior cidade dinamarquesa! Um dos centros universitários do país, conta com uma população jovem, muito festeira, além de ser a cidade com a maior rede de ciclovias do país.
Ali nasceu o mais famoso dinamarquês: o escritor Hans Christian Andersen, autor de inúmeros contos infantis, como O Patinho Feio, A princesa e a Ervilha, Soldadinho de Chumbo e A Menina da Caixinha de Fósforos. A casa em que nasceu foi transformada em museu, com vários objetos pessoais, rascunhos e manuscritos originais.
Estando na Dinamarca não deixem de visitar este lugar maravilhoso, romântico e cheio de cultura como toda a Dinamarca em si.
 
 






sábado, 19 de outubro de 2013

Virginia Woolf, A Room of One´s Own ― Summary

“A woman must have money and a room of her own if she is to write fiction.”
― Virginia Woolf

,    A Room of One´s Own

A Room of One's Own Summary

Virginia Woolf giving a lecture on women and fiction, tells her audience she is not sure if the topic should be what women are like; the fiction women write; the fiction written about women; or a combination of the three. Instead, she has come up with "one minor point--a woman must have money and a room of her own if she is to write fiction." She says she will use a fictional narrator whom she calls Mary Beton as her alter ego to relate how her thoughts on the lecture mingled with her daily life.

A week ago, the narrator crosses a lawn at the fictional Oxbridge university, tries to enter the library, and passes by the chapel. She is intercepted at each station and reminded that women are not allowed to do such things without accompanying men. She goes to lunch, where the excellent food and relaxing atmosphere make for good conversation. Back at Fernham, the women's college where she is staying as a guest, she has a mediocre dinner. She later talks with a friend of hers, Mary Seton, about how men's colleges were funded by kings and independently wealthy men, and how funds were raised with difficulty for the women's college. She and Seton denounce their mothers, and their sex, for being so impoverished and leaving their daughters so little. Had they been independently wealthy, perhaps they could have founded fellowships and secured similar luxuries for women. However, the narrator realizes the obstacles they faced: entrepreneurship is at odds with child-rearing, and only for the last 48 years have women even been allowed to keep money they earned. The narrator thinks about the effects of wealth and poverty on the mind, about the prosperity of males and the poverty of females, and about the effects of tradition or lack of tradition on the writer.
Searching for answers, the narrator explores the British Museum in London. She finds there are countless books written about women by men, while there are hardly any books by women on men. She selects a dozen books to try and come up with an answer for why women are poor. Instead, she locates a multitude of other topics and a contradictory array of men's opinions on women. One male professor who writes about the inferiority of women angers her, and it occurs to her that she has become angry because the professor has written angrily. Had he written "dispassionately," she would have paid more attention to his argument, and not to him. After her anger dissipates, she wonders why men are so angry if England is a patriarchal society in which they have all the power and money. Perhaps holding power produces anger out of fear that others will take one's power. She posits that when men pronounce the inferiority of women, they are really claiming their own superiority. The narrator believes self-confidence, a requirement to get through life, is often attained by considering other people inferior in relation to oneself. Throughout history, women have served as models of inferiority who enlarge the superiority of men.
The narrator is grateful for the inheritance left her by her aunt. Prior to that she had gotten by on loathsome, slavish odd jobs available to women before 1918. Now, she reasons that since nothing can take away her money and security, she need not hate or enslave herself to any man. She now feels free to "think of things in themselves"‹she can judge art, for instance, with greater objectivity.
The narrator investigates women in Elizabethan England, puzzled why there were no women writers in that fertile literary period. She believes there is a deep connection between living conditions and creative works. She reads a history book, learns that women had few rights in the era, and finds no material about middle-class women. She imagines what would have happened had Shakespeare had an equally gifted sister named Judith. She outlines the possible course of Shakespeare's life: grammar school, marriage, and work at a theater in London. His sister, however, was not able to attend school and her family discouraged her from independent study. She was married against her will as a teenager and ran away to London. The men at a theater denied her the chance to work and learn the craft. Impregnated by a theatrical man, she committed suicide.
The narrator believes that no women of the time would have had such genius, "For genius like Shakespeare's is not born among labouring, uneducated, servile people." Nevertheless, some kind of genius must have existed among women then, as it exists among the working class, although it never translated to paper. The narrator argues that the difficulties of writing--especially the indifference of the world to one's art--are compounded for women, who are actively disdained by the male establishment. She says the mind of the artist must be "incandescent" like Shakespeare's, without any obstacles. She argues that the reason we know so little about Shakespeare's mind is because his work filters out his personal "grudges and spites and antipathies." His absence of personal protest makes his work "free and unimpeded."
The narrator reviews the poetry of several Elizabethan aristocratic ladies, and finds that anger toward men and insecurity mar their writing and prevent genius from shining through. The writer Aphra Behn marks a turning point: a middle-class woman whose husband's death forced her to earn her own living, Behn's triumph over circumstances surpasses even her excellent writing. Behn is the first female writer to have "freedom of the mind." Countless 18th-century middle-class female writers and beyond owe a great debt to Behn's breakthrough. The narrator wonders why the four famous and divergent 19th-century female novelists‹George Eliot, Emily and Charlotte Brontë, and Jane Austen--all wrote novels; as middle-class women, they would have had less privacy and a greater inclination toward writing poetry or plays, which require less concentration. However, the 19th-century middle-class woman was trained in the art of social observation, and the novel was a natural fit for her talents.
The narrator argues that traditionally masculine values and topics in novels‹such as war‹are valued more than feminine ones, such as drawing-room character studies. Female writers, then, were often forced to adjust their writing to meet the inevitable criticism that their work was insubstantial. Even if they did so without anger, they deviated from their original visions and their books suffered. The early 19th-century female novelist also had no real tradition from which to work; they lacked even a prose style fit for a woman. The narrator argues that the novel was the chosen form for these women since it was a relatively new and pliable medium.
The narrator takes down a recent debut novel called Life's Adventure by Mary Carmichael. Viewing Carmichael as a descendant of the female writers she has commented on, the narrator dissects her book. She finds the prose style uneven, perhaps as a rebellion against the "flowery" reputation of women's writing. She reads on and finds the simple sentence "'Chloe liked Olivia.'" She believes the idea of friendship between two women is groundbreaking in literature, as women have historically been viewed in literature only in relation to men. By the 19th century, women grew more complex in novels, but the narrator still believes that each gender is limited in its knowledge of the opposite sex. The narrator recognizes that for whatever mental greatness women have, they have not yet made much of a mark in the world compared to men. Still, she believes that the great men in history often depended on women for providing them with "some stimulus, some renewal of creative power" that other men could not. She argues that the creativity of men and women is different, and that their writing should reflect their differences. The narrator believes Carmichael has much work to do in recording the lives of women, and Carmichael will have to write without anger against men. Moreover, since every one has a blind spot about themselves, only women can fill out the portrait of men in literature. However, the narrator feels Carmichael is "no more than a clever girl," even though she bears no traces of anger or fear. In a hundred years, the narrator believes, and with money and a room of her own, Carmichael will be a better writer.

The pleasing sight of a man and woman getting into a taxi provokes an idea for the narrator: the mind contains both a male and female part, and for "complete satisfaction and happiness," the two must live in harmony. This fusion, she believes, is what poet Samuel Taylor Coleridge described when he said a great mind is "androgynous": "the androgynous mindŠtransmits emotion without impedimentŠit is naturally creative, incandescent and undivided." Shakespeare is a fine model of this androgynous mind, though it is harder to find current examples in this "stridently sex-conscious" age. The narrator blames both sexes for bringing about this self-consciousness of gender.
Woolf takes over the speaking voice and responds to two anticipated criticisms against the narrator. First, she says she purposely did not express an opinion on the relative merits of the two genders--especially as writers--since she does not believe such a judgment is possible or desirable. Second, her audience may believe the narrator laid too much emphasis on material things, and that the mind should be able to overcome poverty and lack of privacy. She cites a professor's argument that of the top poets of the last century, almost all were well-educated and rich. Without material things, she repeats, one cannot have intellectual freedom, and without intellectual freedom, one cannot write great poetry. Women, who have been poor since the beginning of time, have understandably not yet written great poetry. She also responds to the question of why she insists women's writing is important. As an avid reader, the overly masculine writing in all genres has disappointed her lately. She encourages her audience to be themselves and "Think of things in themselves." She says that Judith Shakespeare still lives within all women, and that if women are given money and privacy in the next century, she will be reborn.
 

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

ESCRITORES DA LIBERDADE (FREEDOM WRITERS) - 2007

Este filme é baseado em fatos reais e conta a história da professora Erin Gruwell ao começar a lecionar a turma 203 do 2º grau no Colégio Wilson. Após sua primeira aula, Erin percebe que a educação naquela escola não era como ela tinha imaginado.

Sua turma, assim como toda a escola, é heterogênea, dividida em gangues e etnias, ocorrendo, então, muitas desavenças e brigas violentas. Mesmo um pouco decepcionada ao descobrir o desinteresse dos alunos pela aula, ela não desiste de tentar superar as barreiras ali encontradas. A professora G, como também era chamada pelos alunos, começa a utilizar características comuns às vidas deles para lhes ensinar a matéria, fazendo com que eles se interessem um pouco mais. Também faz algumas atividades que acabam tocando suas consciências.
Um dos projetos de Erin era que seus alunos lessem “O Diário de Anne Frank” e que, após a leitura, fizessem seu próprio diário, contando tudo que quisessem: seus sentimentos, pensamentos, o que já havia se passado na vida deles, o que sonhavam. Ao ler seus diários, Erin apenas reforçou sua decisão de não desistir de seus alunos. Quando soube que a escola não emprestaria os livros aos alunos, arrumou um segundo emprego para poder comprar os livros para sua turma. Sem nenhum apoio da diretoria da escola ou de outros professores, resolveu agir sozinha, começando um terceiro emprego, para tentar conseguir recursos para viagens culturais.
Depois de lerem “O Diário de Anne Frank”, a professora G pediu, como trabalho sobre a leitura, que escrevessem uma carta para Miep Gies, a mulher que havia protegido Anne Frank, falando sobre o que acharam do livro. Os alunos, empolgados, têm a idéia de realmente mandar estas cartas. Assim, eles mesmos angariam fundos para pagar todas as despesas que haveria. Foi estudando a história do holocausto que a turma 203 passou de guetos para uma única família sem preconceitos, onde se sentiam bem e felizes. Por isso ficaram muito abalados ao saberem que Erin não ensinaria a terceira nem a quarta série, que teriam outros professores.
Por acharem que acabariam voltando a serem como eram antes, insistiram com autoridades da educação que a professora recebesse permissão para continuar a lecionar para eles. O que conseguiram, após muito esforço. Erin doou-se a sua causa pessoal, a melhora na qualidade ensino e nas relações entre professor e aluno, mudando a vida de todos, levando algum significado a suas existências.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

DAMAGE (1992) - PERDAS E DANOS

One of the most sublime and hazardous moments in human experience comes when two people lock eyes and realize that they are sexually attracted to one another. They may not act on the knowledge.
They may file it away for future reference. They may deny it. They may never see each other again. But the moment has happened, and for an instant all other considerations are insignificant.
Early in Louis Malle's "Damage," such a moment takes place between Dr. Stephen Fleming, a British government official, and Anna Barton, a young woman he has met at a reception. But it is wrong to describe it as a moment. They speak briefly, their eyes meet, and then each holds the other's gaze for one interminable second after another, until so much time has passed that we, in the audience, realize we are holding our breath.
There might have been a moment when they could have broken the spell, but both chose not to, continuing the moment far beyond the bounds of propriety or reason - particularly since Anna (Juliette Binoche) has just told Stephen (Jeremy Irons) that she is his son's fiancee.
This moment is followed by another that is remarkable for being so abrupt. Stephen sits at his desk. The telephone rings. A voice: "It's Anna." He replies: "Tell me where you are and I'll be there within an hour." And so begins their love affair, passionate and obsessive, reckless and heedless of harm to others. It is not that they want to hurt anyone, and it is not even that they want a sexual dalliance. This is something different. Indeed, they both love Martyn (Rupert Graves), Stephen's son, and plans for the marriage of Martyn and Anna continue uninterrupted.
"Damage" is not about romance but about obsession, about erotomania on the part of the older man, and about complex and hidden feelings on the part of the young woman. She is attracted to Stephen, yes, but there is more than that.
When she was young she suffered a traumatic loss, and she describes herself as "damaged" She would not hurt him, not by an overt act, but her presence will eventually lead to harm. Watching this movie is like watching an emotional traffic accident as it unfolds.
The film is based on the best seller by Josephine Hart, which had a certain undeniable power, but the right place for this material is the screen, I think, because it can show exactly how the two look at one another. This is a movie about sight; from the first moment the two meet, it is filled with what is seen and what is not seen, as Stephen suffers though a dinner party with his wife, his son, Anna and her mother - and some observe, and some do not, what has happened.
Casting is everything here. Stephen could easily come to seem like a fool, and some actors could have played him no other way.
Jeremy Irons, gaunt and aesthetic, brings no fleshy pleasure to the role. Love makes him look like a condemned man, and he feels guilty about sleeping with his son's fiancee, but he must, he cannot help himself, and so he does. The heart knows what it must have.
Juliette Binoche also embodies qualities that are essential to the film. She is attractive, but not in a conventional movie way; her face is solemn and serious, and she is capable of showing nothing and yet suggesting multitudes. Godard chose her for the title role of his "Hail Mary," Andre Techine cast her as a sexual tigress in "Rendezvous," and in Phillip Kaufman's "The Unbearable Lightness of Being," she was the young woman who the doctor saw for a moment in a train station, and who come to stay with him, and who he could not deny. It is clear that all three directors saw her as somehow outside the norm, as an actress who could portray sexuality without descending to its usual displays.
Louis Malle is a director who has specialized in varieties of forbidden sex. His credits include "Pretty Baby," about a photographer's child model, and "Murmur of the Heart," about incest.
His screenplay is by the playwright David Hare, who does an excellent job of surrounding these people with convincing characters whose very ordinariness underlines the madness of their actions. Miranda Richardson plays Jeremy Irons' wife, and is magnificently angry in the powerful closing scenes. Leslie Caron is Anna's mother, who knows her daughter well, and sees what is happening. And Rupert Graves is warm and likable as the son.
"Damage," like "Last Tango in Paris" and "The Unbearable Lightness of Being," is one of those rare movies that is about sexuality, not sex; about the tension between people, not "relationships"; about how physical love is meaningless without a psychic engine behind it. Stephen and Anna are wrong to do what they do in "Damage," but they cannot help themselves. We know they are careening toward disaster. We cannot look away.
 
 
 
 

domingo, 8 de setembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA A COPA 2014

A Copa do Mundo de 2014, segundo a FIFA deve atrair mais de 500 mil turistas para o Brasil, movimentando inúmeros setores da nossa economia, gerando empregos e muit...as possibilidades de negócios para as empresas. Um gargalo histórico, entretanto, precisa ser enfrentado para que os brasileiros consigam receber bem os visitantes estrangeiros, oferecendo-lhes uma experiência positiva. Para manter uma comunicação básica com o turista, fator fundamental para um atendimento de qualidade, será necessário saber falar inglês. Sejam em lojas, hotéis, bares, restaurantes, farmácias, seja em qualquer outro tipo de comércio ou prestação de serviços, é fundamental que pelo menos parte do staff domine algumas ferramentas básicas da língua inglesa, que permitam estabelecer uma comunicação eficiente com o turista estrangeiro. O inglês nunca foi tão essencial no Brasil! Esse mega evento vai gerar diversas oportunidades de emprego no país, mas a maioria das vagas exige fluência da língua inglesa, a língua mais falada do mundo. Turistas, empresários, jornalistas e atletas de praticamente todos os lugares do mundo estarão aqui para prestigiar os eventos. O Silvia´s oferecerá cursos rápidos voltados para a Copa durante todo o mês de junho para estes visitantes!!! Welcome!!! bem-vindos!!! bienvenido!!!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

FERNÃO CAPELO GAIVOTA – RICHARD BACH (JONATHAN LIVINGSTONE SEAGULL - A STORY)


            (...) Como se sabe, as gaivotas nunca se atrapalham, nunca caem. Atrapalhar-se no ar é para elas desgraça e desonra.

         Mas Fernão Capelo Gaivota — sem se envergonhar, abrindo outra vez as asas naquela trêmula e difícil curva, parando, parando... e atrapalhando-se outra vez! — não era um pássaro vulgar.

        A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do voo — como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo o mais, Fernão Capelo Gaivota adorava voar.

          Esta maneira de pensar não o popularizava entre os outros pássaros, como veio a descobrir. Até os próprios pais se sentiam desanimados ao vê-lo passar dias inteiros fazendo centenas de voos rasantes, sozinho. Ele não sabia por que, por exemplo, quando voava sobre a água a uma altitude menor que a metade do comprimento das suas asas abertas, podia manter-se no ar mais tempo, com menos esforço. Esses voos rasantes não terminavam com a habitual amaragem de pés hirtos que feriam a água. Ele amarava de mansinho, os pés apertados contra o corpo, deixando apenas um rasto borbulhante. Quando começou a treinar as aterragens deslizantes na praia, e a contar em passos o comprimento do rasto na areia, os pais começaram a ficar deveras desanimados. (...)

         — Por quê, Fernão, POR QUÊ? — perguntava-lhe a mãe. — Por que é que lhe custa tanto ser como o resto do bando? Por que você não deixa os voos baixos para os pelicanos, para o albatroz? Por que não come? Filho, você está que é só pena e osso!

         — Não me importo de estar só pena e osso, mãe. Eu só quero saber o que posso fazer no ar e o que não posso, é tudo. Só quero saber isso. (...)

       Não tardou muito que Fernão Gaivota voltasse a pairar no céu, sozinho, longínquo, esfomeado, feliz, aprendendo. O tema era a velocidade. Ao cabo de uma semana de prática, conseguira aprender mais sobre velocidade do que a gaivota viva mais rápida.

        A trezentos metros de altura, batendo as asas com toda a força de que era capaz, lançou-se numa vertiginosa picada direta às ondas e aprendeu por que razão as gaivotas não fazem vertiginosos mergulhos picados. Em escassos seis segundos passou a mover-se a cento e vinte quilômetros por hora, velocidade que desequilibra a asa no arranque para a subida.

        Aconteceu então nessa manhã, logo a seguir ao nascer do sol, que Fernão Gaivota atravessou o Bando da Alimentação como uma bala, riscando o céu a trezentos quilômetros por hora. (...)

         Na sua mente latejava o triunfo. Velocidade máxima! Uma gaivota a

TREZENTOS E VINTE QUILÔMETROS POR HORA! Era uma vitória, o maior momento da historia do bando. (...)

        Como vale a pena agora viver! temos uma razão para estar vivos! Podemos subtrair-nos à ignorância, podemos encontrar-nos como criaturas excelentes, inteligentes e hábeis. Podemos ser livres! PODEMOS APRENDER A VOAR!" (...)

As gaivotas estavam reunidas em conselho quando ele aterrou, e, segundo parecia,

já estavam em reunião havia algum tempo. Na realidade, estavam à espera dele.

          — Fernão Capelo Gaivota! É chamado ao centro! — As palavras do Mais Velho foram pronunciadas no tom mais solene. Ser chamado ao centro só podia significar grande vergonha ou grande honra. Ser chamado ao centro por honra era a maneira como eram designados os principais chefes das gaivotas. "Claro", pensou, "o Bando da Alimentação esta manhã viu o triunfo! Mas eu não quero honras. Não me interessa ser

chefe. Só quero partilhar o que descobri, mostrar a todos esses horizontes que estão à nossa frente." Avançou um passo.

         — Fernão Gaivota — disse o Mais Velho — é chamado ao centro por vergonha aos olhos das gaivotas suas semelhantes!

Foi como se lhe batessem com uma tábua. Os joelhos enfraqueceram-lhe, um enorme rugido ensurdeceu-o. "Ser chamado ao centro por vergonha? Impossível! O triunfo! Eles não podem compreender! Estão errados, estão errados!"

        Fernão Gaivota passou o resto dos seus dias sozinho, mas voou muito além dos Penhascos Longínquos. A solidão não o entristecia. Entristecia-o que as outras gaivotas se tivessem recusado a acreditar na gloria do voo que as esperava. Recusaram-se a abrir os olhos e ver. (...)

        O que outrora desejara para o bando tinha-o agora só para si. Aprendera a voar e não lamentava o preço que pagara por isso. Fernão Gaivota descobriu que o tédio, o medo e a ira são as razões por que a vida de uma gaivota é tão curta, e, sem isso a perturbar-lhe o pensamento, viveu de fato uma vida longa e feliz. (...)

BACH, Richard. Jonathan Livingstone

 Seagull – a story. Avon Books, 1970.

 




domingo, 18 de agosto de 2013

FRANKENSTEIN, DE MARY SHALLEY

Influenciada por leituras de histórias de fantasmas alemãs e francesas, Mary Shelley criou a história de Frankenstein na Suíça, numa noite de insônia, no verão de 1816. Segundo suas próprias palavras, Mary "viu" nessa noite a cena central de sua história: o jovem cientista apavorado diante da grotesca criatura a que acaba de darvida. Seu conto começava com a frase: "Era uma noite lúgubre de novembro...", que na versão definitiva do romance corresponde à abertura do capítulo V, justamente aquele em que se narra o momento em que a criatura de Frankenstein ganha vida. A primeira edição do romance data de 1818.
 
Primeiramente, vamos conhecer os personagens principais da história:

Victor Frankenstein
Victor Frankenstein nasceu em Genebra, era o filho mais velho de uma ilustre família. Como elemesmo diz no romance, teve uma infância agradável graças a seus pais e Elizabeth. Mesmo sendo criança tinha um gênio forte, fortes paixões e uma sede deconhecimento. O seu primeiro interesse foi a poesia, depois teve alguma atençãonas ciências. Esse interesse rapidamente virou uma obsessão: ele dedicou-secompletamente a aprender "os segredos do céu e da terra". Essa obsessão foimarcada pela mudança radical da sua personalidade e saúde. Só depois da criaçãodo monstro que Victor começou a pensar sobre as conseqüências das suas ações.A obsessão tinha cegado-o pelo o que tinha feito antes. Ele não tinharesponsabilidade para o que estava acontecendo. Atualmente parecia quereresquecer tudo, mas é claro que o monstro não deixava.Depois de o monstro contar toda sua estória, Victor sentiu sua dor. Ele sentiu-seresponsável pela sua criação. O sentimento de pena pelo monstro desapareceuquando Elizabeth foi morta. A única coisa que Victor podia sentir era ódio.
 
Acostumado a criar vida a partir de matéria sem vida, agora se tornou culpado pelamorte da sua família e amigos, e pela sua recém criação de vida: o monstro.Rumo ao fim da vida, o ódio desapareceu. Contando a história de sua vida, eleassegurou-se que essa história era algo do passado e que serviria como um avisopara as gerações futuras. Disso deve ser concluído que o que ele fez foi errado eque finalmente ele se responsabilizou pelos seus atos.
 
Elizabeth Lavenza Frankenstein
Órfã ainda muito nova, Elizabeth morou com uma família camponesa Milanese antesde ser adotado pelo pai de Victor. Ela foi levada para Genebra onde foi criada comose fosse filha legítima. No momento que entrou na casa, Elizabeth quis tornar-seesposa de Victor. Victor sempre pensava em Elizabeth como "nenhuma palavra,nenhuma expressão pode descrever o tipo de relação que ela mantinha comigo -mais do que minha irmã, até a morte ela será só minha", portanto o casamento delesseria algo inevitável.Uma limpa descrição da aparência de Elizabeth é dada quando os pais adotivosfalam "essa criança era muito bonita, seus cabelos brilhavam como ouro, e apesarda pobreza de suas roupas, parecia que colocaram uma coroa em sua cabeça. Suasobrancelha era limpa e larga, seus olhos azuis pareciam nuvens, e seus lábios esua face moldada era expressão de sensibilidade e doçura que ninguém poderiaimaginar sem ter olhado para ela; um ser divino, e carregando uma marca celestialem todas as suas qualidades." Todas as palavras para descrevê-la pode parecer umsímbolo de bondade angelical.
 Em outro ponto do romance encontramos outra descrição de Elizabeth: Era umaperfeita jovem de classe média, calma e concentrada, não prejudica ninguém, ama apoesia e é sempre leal com seus amigos e sua família.

Alphonse Frankenstein
Alphonse era o pai de Victor, um homem nobre, respeitado pela comunidade. Eleera muito protetor e leal com a sua família e amigos. Por exemplo, ele sempreesteve ao lado do filho quando foi acusado de assassinato, nunca questionou suainocência. Ele adorava sua esposa Caroline. Alphonse era educado, extremamentebom e tinha um ótimo autocontrole.


Caroline Frankenstein
Caroline era uma pessoa extremamente carinhosa, que cuidava da doença do paipor vários meses. Seu trabalho era muito pesado, e várias vezes recebia muitopouco por ele. Depois de se casar com Alphonse, ela tornou-se a guardiã angelicalda pequena fortuna. Ela era sensível e perdoava muito fácil as crianças, era umaperfeita mãe. A descrição de Caroline pode ser comparada com a de Elizabeth,ambas parecem ser imagens definidas da feminilidade em meados do séculodezoito.

Henry Clerval
Henry era o único amigo de Victor. É difícil determinar exatamente porque eles erambons amigos, pois era uma relação unilateral.O MonstroA terrível aparência do monstro, que não tinha nome, é descrita pelo seu criador: Ele é feito de várias partes de corpos diferentes, tinha pele amarela, "quase coberto demúsculo e artérias", cabelo preto, dentes brancos e era muito feio, ele tinha os"lábios enrugados, pretos e largos". Tinha características suficientes para serconsiderado um monstro. Sua aparência foi a causa de todos os problemas. Aspessoas sentiam medo ao vê-lo. A incapacidade de contato pessoal e o resultado doisolamento foi que dirigiam o monstro aos seus crimes. Ele tinha tentado comunicar-se com as pessoas em várias ocasiões, mas sempre foi rejeitado.Como já tinha perdido as esperanças, refugiou-se numa pequena casa perto dafloresta, de propriedade de um homem chamado De Lacey. Ele (o monstro)observou os moradores da casa por alguns meses, aprendendo suas linguagens eseus hábitos, no entanto, continuava se isolando devido à sua aparência física: "Euera sozinho por não ter ninguém como eu." Ele desejava carinho, proteção ecompanhia. Quando se convenceu de que De Lacey era bondoso, decidiu tentarfazer contato com ele. A conversa com o velho foi positiva, porque De Lacey eracego, e a aparência do monstro não podia influenciar a conversa.Porém, outro membro da família retorna de surpresa, e ao ver o monstro, o expulsada casa. Ainda assim, ele se recusa a pensar mal da família e culpa a si mesmo por ter se mostrado. Após esse encontro, a família se foi permanentemente da casa,momento em que o monstro começa a sentir emoções negativas como ódio evingança. Entretanto, esses sentimentos não eram em relação à família do velho, esim em relação ao seu criador. Mais tarde ele afirma que todas as mortes causadaspor ele não o fizeram sentir-se melhor. Ele diz que era "escravo de um impulso quedetestava, mas ainda assim não podia desobedecer".O monstro é tomado pela fúria e pelo ódio. Quando ele percebe que a sua últimavítima, Victor Frankenstein, já está morto, ele sente remorso, e conclui que nuncahaverá um ser humano que "me perdoaria a aparência física e me amaria pelasexcelentes qualidades que eu era capaz de revelar". Com um imenso ódio a simesmo, ele prometeu a Walton que "reduziria a pó esse quadro miserável" de modo que as futuras gerações curiosas não criarão "outro como eu fui".

A história toda começa com uma série de cartas escritas por um explorador do Ártico chamado Robert Walton, descrevendo os eventos ocorridos quando seu navioencalhou no gelo. Como estava há centenas de milhas de qualquer local habitado, atripulação surpreende-se ao ver um homem de estatura aparentemente gigantescanum trenó. No dia seguinte, eles resgatam um segundo homem, quase congelado, eofereceram a ele abrigo. Com a ajuda de Walton, o homem recupera-se um pouco.Temendo morrer, esse homem pede a Walton para ouvir e registrar a sua história,que explicava o que o levou àquele deserto gelado. A partir desse ponto, é o Dr.Victor Frankenstein, nascido em Genebra, Suíça, filho de uma ilustre família, quemcomeça a contar a história. Quando criança, Victor teve contato com escritos de alquimistas, esquecidos desdeo advento do racionalismo da era moderna. Quando ingressa na Universidade de Ingolstadt, Alemanha, ele combina seus estudos de ciências naturais com a suaantiga obsessão de descobrir o "elixir da vida". Ele cresceu com uma órfã, ElizabethFrankenstein e mais dois irmãos. Victor Frankenstein não tinha amigos, Henry Clerval foi uma exceção.Ele era particularmente fanático por matéria humana e o princípio da vida. Depois dequatro anos como estudante fanático, num laboratório isolado consegue reunirpedaços de corpos roubados de cadáveres do necrotério, do cemitério e da sala dedissecação da universidade. Victor pretendia dar vida à matéria morta e obtémsucesso na sua experiência, mas fica horrorizado com a coisa que havia criado, efoge do laboratório. Voltando lá no dia seguinte, percebe que a criatura tinha desaparecido.

Victor procura associar todo o acontecimento com um simples pesadelo, mas cercade dois anos depois, recebe a notícia do assassinato de seu irmão William, de seteanos. A ama do menino foi acusada do crime.Frankenstein intui, porém, a verdade: aquele monstro que ele criara é, de algumaforma responsável pela morte, mas ele não tem provas, e qualquer tentativa deafirmar isso faria com que o chamassem de louco.Justine, a ama, é enforcada, e agora Frankenstein tem duas mortes na suaconsciência. Buscando refúgio e isolamento, Frankenstein vai para os Alpes, eacaba se encontrando com a sua criação, que relata o que acontecera naqueles doisanos. Ao ser desertado por seu criador, a criatura aprendeu a viver nas florestas, atéencontrar um lugar seguro perto de uma cabana habitada por um ancião cego e suafamília.Observando-os pelas frestas na paredes, familiariza-se com a vida em sociedade.Pegando livros escondido na cabana, ensina a si mesmo a ler, absorvendo aliteratura romântica, bem como papéis de Victor Frankenstein, que ele carregaraconsigo na fuga do laboratório. A criatura finalmente ousa apresentar-se ao cego,que, não vendo sua aparência monstruosa, recebe-o simpaticamente. Mas quando afamília do ancião retorna, reage com horror e expulsa o monstro.Declarando-se inimigo da humanidade, a criatura viaja para Genebra, onde mata oirmão mais novo de Victor - ele o matou quando o menino se apresentou como ummembro da família Frankenstein. Colocou então o menino no colo de uma jovem,que se encontrava adormecida. Esta era Justine, a ama, que foi sumariamente julgada e executada. O monstro então alcança seu propósito de reencontrar seucriador. Ele deseja uma companheira, tão medonha e deformada quanto ele próprio,que deveria ser criada por Victor.Este, a princípio, recusa, mas apieda-se do ser, que clama sua solidão e garanteque deixará a civilização para viver com sua companheira nas selvas da América doSul. Com o juramento da criatura de deixar a Europa, Victor concorda com o terrívelpedido.A terceira parte do romance começa com Victor evitando cumprir a sua promessafeita ao monstro. Seu pai pressiona-o a se casar com sua namorada de infância,Elizabeth, e ele aceita. Antes, porém, ele viaja para fazer estudos adicionais. Vaipara uma parte remota da Escócia, onde constrói um laboratório numa cabanaisolada. Em todos os momentos ele sente a presença do monstro, que o avisara:Todos os seus movimentos seriam observados, até que a promessa da criação de sua companheira  fosse  cumprida.

Victor vislumbra, porém, as implicações da tarefa a que havia se disposto - ele temeque o monstro e sua esposa não iriam para o exílio, em vez disso, povoariam omundo com demônios. Num ato de fúria ele destrói a criatura semi-construída emcima de sua mesa, e o monstro, que testemunhara o fato, promete: "Estarei contigona tua noite de núpcias". Primeiro o monstro mata o amigo de seu criador, HenryClerval, e, apesar de todas as precauções de Victor, estrangula Elizabeth em suanoite de núpcias.

Tomado pelo ódio, Victor persegue a criatura, que foge em direçãoao Norte. O monstro avisa: Pretende atraí-lo para "os eternos gelos do norte, onde você experimentará o tormento do frio e do gelo, o que para mim nada representam".
 
 
Quando os cães de seu trenó já estão morrendo e ele próprio agoniza, Victor éencontrado pelo Navio de Walton. Após contar a história, ele morre. Pouco depois,Walton encontra a gigantesca criatura na cabine, ao lado do corpo de Victor,lamentando por seu criador. Ele confessa a Walton seu ódio e sua culpa, e entãofoge, "saltando para a jangada que estava junto ao navio e logo depois foi impelidopelas ondas, perdendo-se na escuridão infinita."

 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

CONVITE PARA MINHA COMUNICAÇÃO ORAL NO CONGRESSO SELIMEL

 SELIMEL -VIII SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE ENSINO DE LÍNGUA MATERNA E ESTRANGEIRA E DE LITERATURA E I SIEL – SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS EM LINGUAGENS - de 15 a 17 de outubro de 2013, na Universidade... Federal de Campina Grande – UFCG, em Campina Grande/PB.
Minha conferência será:
O UNIVERSO FEMININO RETRATADO ATRAVÉS DE CATHERINE EARNSHEW LINTON EM O MORRO DOS VENTOS UIVANTES, DE EMILY BRONTË
no Eixo Temático 12 DIDÁTICAS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, LITERATURA E PSICANÁLISE
Agora preparar meu artigo!!! Amigos estão todos convidados para minha comunicação oral!!

domingo, 11 de agosto de 2013

DINAMARCA, uma terra de conto de fadas

História

O nome ‘Dinamarca’ data da era dos Vikings e está esculpido na famosa Pedra de Jelling, de cerca do ano 900 d.C. Hoje, no entanto, a Dinamarca é bem diferente de seu passado histórico. Entre os séculos XIIV e XVII, a Dinamarca era uma superpotência cuja influência era tão poderosa quanto a dos maiores países europeus. Nos tempos modernos, o atual tamanho e influência da Dinamarca são o resultado de 400 anos de renúncias e entregas forçadas de terras, assim como de batalhas perdidas. Porém, para um país pequeno, a Dinamarca ainda atua em um patamar acima de seu tamanho em muitas áreas diferentes, incluindo o design, a arquitetura, a agricultura, as tecnologias verdes e a indústria farmacêutica
The Jelling mounds, runic stones and church were inscribed on the World Heritage List in 1994.

HISTÓRIA DO REINO DA DINAMARCA

Dinamarca e península Escandinava são o ponto de partida dos vikings, navegadores germânicos que conquistam várias partes da Europa.
Entre os séculos IX e XI eles dominam a região do mar Báltico ao mar do Norte. No século X a Dinamarca é cristianizada por missionários ingleses e saxões.
Em 1397, Dinamarca, Suécia, Noruega e Islândia juntam-se na União de Kalmar.
A intervenção dinamarquesa na Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), a favor dos protestantes, e as guerras contra a Suécia, no século XVII, reduzem sua influência no mar Báltico.
O apoio à França napoleônica, em 1814, tem como resultado a perda da Noruega para a Suécia.
Em 1849, uma nova Constituição estabelece um ponto final no Absolutismo e institui a Monarquia constitucional.
Na guerra contra a Prússia e a Áustria, em 1864, a Dinamarca perde a região de Schleswig-Holstein, que corresponde a um terço do país.
Bem-estar social
Na I Guerra Mundial o país permanece neutro. O Tratado de Versalhes restitui-lhe o norte de Schleswig-Holstein, em posse da Alemanha. Entre 1929 e 1940, governos de esquerda ampliam os direitos sociais.
Na II Guerra Mundial os alemães ocupam a Dinamarca, que resiste à anexação pretendida por Hitler.
A partir da libertação, em 1945, o país tem uma sucessão de governos social-democratas que, nas décadas seguintes, ampliam sua já poderosa estrutura previdenciária. Em 1949, a Dinamarca participa da formação da aliança militar ocidental, a Otan.
Com a morte do Rei Frederik, em 1972, sua filha Margrethe ocupa o trono. Em 1973, um plebiscito aprova o ingresso na Comunidade Econômica Europeia (atual União Europeia).
Nos anos 70 o país enfrenta inflação e desemprego, provocando forte crítica ao estado de bem-estar social. Em 1982, uma coalizão de partidos não-socialistas (entre eles, o Conservador e o Liberal) vence o Social-Democrata. O conservador Poul Schlüter torna-se primeiro-ministro.
Maastricht
Rejeitado pelos dinamarqueses em 1992, o Tratado de Maastricht (que institui o euro, moeda única europeia) é aprovado em novo referendo (por 56,7%) em 1993.
Em setembro de 1994, Poul Rasmussen perde a maioria no Parlamento, mas permanece primeiro-ministro. Seu programa de privatização é polêmico e causa greves no setor público.
Em dezembro de 1996, o Partido Centro-Democrata retira-se da coalizão governamental, e Rasmussen anuncia que buscará apoio na esquerda...
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A PEQUENA SEREIA
A Pequena Sereia, uma das esculturas mais famosa do mundo, é símbolo de Copenhague.
Abaixo (do lado esquerdo) a estátua do autor Hans Christian Andersen e, do lado direito, a famosa escultura de Edvard Eriksen, “A Pequena Sereia”, no Porto de Copenhague.
Em 04/10/1935, a Dinamarca emitiu uma série de 6 selos para comemorar o centenário da primeira publicação das histórias e contos do escritor Hans Christian Andersen. Os selos mostram “The Ugly Duckling – O Patinho Feio”, “The Little Mermaid – A Pequena Sereia” e o próprio autor, Hans Christian Andersen.
Em 16/02/1989, foi emitido um selo com a estátua da Pequena Sereia, realizada por Edvard Eriksen em comemoração ao centenário do turismo na Dinamarca.
1989
O dinamarquês Hans Christian Andersen não gostava que o considerassem um autor para crianças... Mas, nas comemorações dos 200 anos de seu nascimento, a preocupação maior das instituições dinamarquesas que zelam pela memória do autor de O Patinho Feio é mantê-lo na posição de o mais conhecido autor infanto-juvenil do mundo...
Num linguajar límpido e espirituoso, ele recontou histórias folclóricas e criou fábulas próprias. E mostrou como escapar do maior perigo da literatura para crianças – o tom professoral, moralista, complacente. Nos tempos sentimentalmente corretos que correm, poucos teriam, como ele, a ousadia de oferecer às crianças uma história com o final amargo de O Soldadinho de Chumbo...
Em 2005, as Ilhas Maldivas comemoraram o aniversário de 200 anos do nascimento de Hans Christian Andersen (1805-1875).
O Brasil também comemorou o Bicentenário de Hans Christian Andersen (1805-1875), com um selo emitido em 14/12/2005. Edital nº 24. Valor facial: R$ 0,55. Emissão: Brasília (DF). O escritor consagrou-se internacionalmente com o livro O Improvisador (1835), mas foram os contos de fada que o tornaram famoso: O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia, Os Cisnes Selvagens e O Boneco de Neve.
Em 02/04, data de seu nascimento, comemora-se o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil. O selo retrata personagens do conto infantil “O Patinho Feio”, de autoria do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Em primeiro plano, a pata-mãe envolve o patinho feio num carinhoso abraço, consolando-o. Ao fundo, à direita, um pequeno cisne, nadando em uma lagoa, simboliza a verdadeira identidade do patinho. No canto superior esquerdo foi pintado o rosto do escritor. Nas laterais, espécies da flora compõem o cenário, dando ao conjunto um aspecto ecológico característico do ambiente em que ocorre a história.
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ANTIGOS POVOS
REINOS BÁRBAROS – Reinos que sucedem o Império Romano na Europa, no século V. As sucessivas invasões dos bárbaros na Europa Ocidental dão origem ao sistema de organização do feudalismo, iniciando a Idade Média. De índole guerreira, os bárbaros são definidos como aqueles que não tinham costumes comuns aos romanos. Entre esses reinos destacam-se o dos germânicos (francos, vândalos, visigodos, ostrogodos, lombardos, anglo-saxões e vikings), dos eslavos e dos hunos.
FRANCOS – Formam o mais poderoso reino romano-germânico da Europa Ocidental. Ocupam a planície norte do rio Reno até o século IV. Conquistam a Gália e fundam, em 482, a dinastia merovíngia. Clóvis I, o principal rei dessa dinastia, governa entre 482 e 511 e consolida as fronteiras do reino. Converte-se ao cristianismo, em 497, e inaugura uma aliança com a Igreja. Em 751, Pepino, o Breve funda a dinastia carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, torna-se rei dos francos em 768 e inicia a expansão do Império. É coroado imperador pelo papa, em 800, em uma tentativa de restaurar o Império Romano do Ocidente. Após sua morte, o Império se enfraquece e, em 843, é repartido. A divisão prolonga-se até 987, quando Hugo Capeto é coroado rei da França.
ANGLO-SAXÕES – Fundam nas ilhas Britânicas, em 450, sete reinos romano-germânicos, unificados em 959 diante da ameaça dos vikings. Mas não resistem à invasão, e a Inglaterra torna-se sede do Império Viking.
VIKINGS – Também chamados de normandos, fundam em 900 os reinos da Dinamarca, Noruega e Suécia. No século X expandem-se pelo litoral norte dos reinos francos, pela península Ibérica, pelas ilhas Britânicas, pelo Mediterrâneo e pelos territórios eslavos e bálticos. Utilizam um tipo de embarcação que permite navegar em alto-mar. Em 982 alcançam a Groenlândia.
ESLAVOS – Os reinos eslavos são formados por povos da Rússia Ocidental que, a partir do século VII, se deslocam para o oeste, ocupando as terras a leste do rio Elba, estendendo-se até os Bálcãs. Dividem-se em três grupos: o reino russo, o polonês – hegemônico entre os eslavos e aliado dos germanos – e o búlgaro.

Seção: TURISMO
São Paulo, 17 de fevereiro de 1999.
Conhecer as gélidas e desenvolvidas terras do extremo norte da Europa é o meu sonho... E viajar pela Escandinávia, o berço dos vikings, especificamente a Dinamarca, seria um programa encantador para mim...
Durante muitos anos tenho trabalhado com um oráculo, idealizado por um deus germânico chamado Odin, que orienta e busca auto-conhecimento, direção e previsões na vida... Foi este deus nórdico que desvendou os Mistérios das Runas...
As palavras RU e RUN, de raiz indo-europeia, significam cochichar, murmurar, segredo, mistério ou “aquele que sussurra”... Eram utilizadas entre os povos anglo-saxônicos no começo da Idade Média.
As Runas são uma forma de escrita e um dos oráculos mais antigos usado na arte da adivinhação e magia, protegendo e transmitindo informações ocultas através dos tempos pelos sacerdotes, xamãs, sacerdotisas, velhos povos europeus como os germanos, celtas e mais recentemente os vikings...
Seus símbolos foram empregados pelos iniciados de tradições ocultas-pagãs na poesia; em inscrições sobre pedras; blocos de cerâmica; gravados em bronze e ouro; riscados em couro; ou pintados em seixos...
Alfabeto escrito que jamais chegou a ser uma língua falada, transformou-se num oráculo para que prestemos atenção ao que se passa dentro de nós, materializando respostas que estão em nosso subconsciente...
Os reinos bárbaros, definidos como aqueles que não tinham costumes comuns aos romanos, dentre eles, os vikings, de índole guerreira, fundam os reinos da Dinamarca, Noruega e Suécia.
A península Escandinava é o ponto de partida deles, navegadores que conquistaram ilhas ao norte da Europa e dominaram a região do mar Báltico ao mar do Norte entre os séculos IX e XI...
Apesar de aparentemente rústicos, os antigos vikings, eram excelentes anfitriões, cozinhavam maravilhosamente bem e deixaram cidades cheias de histórias... Esta pátria, atualmente, conserva a hospitalidade de outrora, as paisagens bastante incomuns e ainda apresenta respeitável desenvolvimento tecnológico e industrial, aliado a um alto padrão de vida...
A Dinamarca, um país moderno, ainda preserva a mais antiga monarquia da Europa. Ao ver os moinhos de ventos dinamarqueses... Senti a vida de seu povo... Foi encantador conhecer sua capital, Copenhaguem (encantador conglomerado do antigo e do moderno). O Castelo de Egeskov, construído num lago sobre toras de carvalho... A Igreja e as Pedras Rúnicas da Colina Jelling, e a Catedral de Roskilde, patrimônios da humanidade!
Castelo de Egeskov, que significa floresta de carvalho, foi construído em 1554. Erguido no lago sobre uma fundação de toras de carvalho é o “castelo de água” mais bem preservado do norte europeu. No verão, são realizados concertos no salão de banquete.
Ao passar uma semana senti-me um autêntico viking na Dinamarca... e lá, sob “o sol da meia noite”, encontrei as runas, símbolos mágicos, bons, fortes e poderosos, como assim os quis o senhor da magia, como os fizeram os deuses propícios, como os gravou o príncipe dos sábios...
Ao visitar a Ilha Fyn, que fica na cidade de Odense, com cerca de 150.000 habitantes. Com todo esse tamanho, ela é a terceira maior cidade dinamarquesa! Um dos centros universitários do país, conta com uma população jovem, muito festeira, além de ser a cidade com a maior rede de ciclovias do país.
Ali nasceu o mais famoso dinamarquês: o escritor Hans Christian Andersen, autor de inúmeros contos infantis, como O Patinho Feio, A princesa e a Ervilha, Soldadinho de Chumbo e A Menina da Caixinha de Fósforos. A casa em que nasceu foi transformada em museu, com vários objetos pessoais, rascunhos e manuscritos originais.

Outras emissões: